Esse não,
O outro não me convence,
Aquele...
Apenas frêmitos carnais,
Todos compõem apenas paralelas reminiscências.
Você?
Devora-me na memória todos os dias,
Depois do inventivo prazer:
Fico sempre no vazio.
Seco, oco, vago e divago.
Sem amores, mas também sem dores.
Eu sou de todo mundo e todo mundo me quer bem?O amor é tudo isso, mas também é nada disso. O importante é viver...doendo sempre.
ResponderExcluirSem amores... sem dores...(?)
ResponderExcluirMenino... lindo poema! Inspiradíssimo!!!
parabéns!!!