segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Amores (de)leto(s)


Esse não,
O outro não me convence,
                Aquele... 
Apenas frêmitos carnais,
Todos compõem apenas paralelas reminiscências.
Você?
Devora-me na memória todos os dias,
Depois do inventivo prazer:
Fico sempre no vazio.
Seco, oco, vago e divago.
Sem amores, mas também sem dores.

2 comentários:

  1. Eu sou de todo mundo e todo mundo me quer bem?O amor é tudo isso, mas também é nada disso. O importante é viver...doendo sempre.

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  2. Sem amores... sem dores...(?)
    Menino... lindo poema! Inspiradíssimo!!!
    parabéns!!!

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